Post do Zétó
Depois da frustração do último jogo, que por infortúnio não conseguimos um resultado positivo e que nos levou a ficarmos dependentes de outros resultados, para concretizar os nossos objectivos, deixando uma mágoa, pela injustiça no resultado do jogo e sobretudo pela qualidade amplamente demonstrada durante todo o campeonato, é só ver as estatísticas e tirar as respectivas ilações.

É certo que perdemos os dois jogos com o Vilanovense, duas derrotas difíceis de digerir, a primeira porque nos calhou em sorte, um árbitro com sede de protagonismo e que coagiu os nossos jogadores de uma forma que estragou o jogo, a segunda pelo infortúnio de sofrermos um golo, a um minuto do final do jogo, numa jogada atípica. Sem pôr em causa o valor do adversário, que foi diga-se, em abono da verdade, superiormente orientada pela sua equipa técnica, uma equipa á imagem do seu treinador, fica a ideia de que poderíamos ter feito mais se tivéssemos apresentado a equipa completa nos dois jogos. Nos jogos com o Coimbrões, o mesmo resultado nos dois jogos, 2-4, curiosamente a vencerem fora as duas equipas, denotando um grande equilíbrio entre estas duas equipas, ou se quisermos as três equipas capazes de discutir o título desta série, distinguindo-se os pormenores ou detalhes que fazem a diferença, entre elas.

Quanto ao jogo de hoje, soubemos conviver com a realidade e apresentamo-nos em Canidelo, para defrontarmos o FC Gaia, com a mesma atitude e qualidade que nos caracteriza, independentemente da gestão do plantel que o Mister Pedro fez.
7 Inicial: PAULINHO, MÁRIO, TOMÁS, SCAPINI, RUI COSTA, JOÃO PINTO E MATHEUS.

O jogo iniciou-se numa toada atacante, com o Gaia a defender em bloco baixo, apostando no contra ataque e por uma vez, quase que conseguia o golo. Numa outra oportunidade, após falta cometida para travar outra transição rápida, a bola encontrou o poste da nossa baliza, num pontapé de livre bem executado, mas ficou-se por aqui a prestação do adversário. Aos 11” Mário inaugurou o marcador, mostrando como se devia fazer (rematar), à equipa e aos 14” João Pinto eleva o marcador para 2 a 0, resultado que iria permanecer até ao intervalo, depois de várias oportunidades não concretizadas.

Na segunda parte, a equipa soltou-se, tivemos mais iniciativa, criou-se mais oportunidades e Bruninho faz o 3 a 0, no reinício da partida, Zé Pinto e Edu aos 30” e 35”, avolumaram o resultado, de uma forma natural, o jogo estava controlado e a nossa equipa jogava com uma consistência de jogo elevada, não dando veleidades ao adversário, Bruninho bisava aos 39”, selando assim mais uma vitória, nesta reta final. Falta-nos um jogo, que iremos abordar com todo o respeito pelo próximo adversário, que é o Salgueiros, um jogo para ganhar. No fim faremos as contas.

Por curiosidade: O Vilanovense ganhou 5 jogos pela margem mínima
O Coimbrões ganhou 2 jogos pela margem mínima
O Porto nunca ganhou pela margem mínima
À 24ª jornada temos o melhor ataque com 144 golos, o Coimbrões com 95 golos e o Vilanovense com 90 marcados. Quanto à defesa somos a terceira melhor com 32 golos, o Coimbrões com 25 e o Vilanovense a melhor defesa com 22 golos sofridos.

Na lista de melhores marcadores, temos três jogadores nos primeiros cinco a saber: Matheus (Porto) 46 golos marcados
João Pinto (Porto) 29
Diogo Freitas (Vilanovense) 26
Rodrigo (Porto) 24
Fernando Esteves (coimbrões) 22

O FC Porto goleou por 16 vezes (vitória por mais de 3 golos de diferença)
O Vilanovense goleou por 12 vezes
O Coimbrões goleou por 11 vezes
Deixo aqui, para os mais cépticos, estes elementos que demonstram a superioridade da nossa equipa, em relação aos nossos mais diretos rivais e a injustiça de estarmos dependentes de terceiros, é por isto que não me conformo.
Próximo sábado em Baltar,(10 horas) iremos concluir o campeonato, contra a formação do Salgueiros, em jogo 3 pontos, iremos como sempre lutar por eles e esperar………….
Até lá
ZÉTÓ
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